segunda-feira, 27 de março de 2017

GILMAR: MUITO PODER, NENHUM PUDOR

Por Fernando Brito

Em ótima análise publicada por Luís Costa Pinto no Poder360,  de novo a figura espectral de Gilmar Mendes é iluminada por quem aceita enxergar o óbvio e vê se desenvolver a movimentação de quem é, sob a toga, o mais importante personagem do jogo subterrâneo (e já nem tanto) de poder sem voto.

Os sinais de que se caminha para uma eleição indireta de um presidente da República, à medida que o escasso capital político de Michel Temer se desfaz e vai ficando evidente o  risco fatal de não se aprovar a emenda da Previdência nos padrões monstruosos em que se pretende, aumentam sem parar. E, neste caso, ninguém tem o cacife de Gilmar, com a ficha supervaliosa do “estancamento da sangria”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário