Por Fernando Brito
Em ótima análise publicada por Luís Costa Pinto no
Poder360, de novo a figura espectral de
Gilmar Mendes é iluminada por quem aceita enxergar o óbvio e vê se desenvolver
a movimentação de quem é, sob a toga, o mais importante personagem do jogo
subterrâneo (e já nem tanto) de poder sem voto.
Os sinais de que se caminha para uma eleição indireta de um
presidente da República, à medida que o escasso capital político de Michel
Temer se desfaz e vai ficando evidente o
risco fatal de não se aprovar a emenda da Previdência nos padrões
monstruosos em que se pretende, aumentam sem parar. E, neste caso, ninguém tem
o cacife de Gilmar, com a ficha supervaliosa do “estancamento da sangria”.
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