Clériston e Nova York
Na quinta-feira, 26 de janeiro de 2000, os repórteres deram
plantão no Clériston Andrade, aguardando a chegada de médico Raimundo Perazzo, homem forte da Secretaria de Saúde, para a posse de Rita de Cássia
Carvalho no lugar de Zênia Araujo que
declarou ter pedido demissão.
Na coletiva Perazzo disse que “o problema do hospital não é
falta de equipamento ou de pessoas, mas de gestão” e garantiu que Zênia não se
demitiu. “Ela fez críticas ao secretário Zezito Magalhães e por isso foi
demitida”. Garantiu.
Quando o repórter Erivaldo
Cerqueira, mudando a conversa, disse que "tem gente
na fila desde madrugada e ainda não foi atendida"
o poderoso homem da saúde no Estado usou a frase que a
Tribuna Feirense estampou na edição que circulou no sábado, dia 29:
- Filas, meu filho,
existem até em Nova York; eu mesmo peguei uma fila lá...
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