Por Fernando Brito
A “reforma educacional” de Michel Temer, editada por Michel
Temer por Medida Provisória, virou o que
é.
Uma piada.
Até Fausto Silva, o pedagogo, critica a exclusão da Educação
Física, com toda a razão, porque o sedentarismo e a obesidade infantil/juvenil
são problemas de saúde pública que o exercício escolar ajuda a aliviar.
Mas estamos entregues a amadores – se é que é possível
colocar a palavra amor nesta história – que querem fazer palco de experiências
demagógicas.
Mesmo massacrada, aviltada, desvalorizada, a comunidade
educacional brasileira não pode ser desconhecida numa mudança destas.
A não ser que ela não seja para valer.
Ou melhor, que seja para valer muito, para as escolas
privadas que podem oferecer um ensino que saia da mixórdia em que se quer
transformar (mais) o ensino público.
É melhor chamar o assessor informal do Ministro da Educação,
o pornoator Alexandre Frota, par fazer um debate ao vivo…
Òrra, meu…
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