Segundo o colunista Kennedy Alencar, a declaração do
presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que disse que só
deixará o cargo em 1º de fevereiro do ano que vem, pegou mal no STF, “porque há
possibilidade de o tribunal julgar em breve o pedido do Ministério Público para
o afastamento de Cunha da presidência da Câmara e também do mandato”; “em
relação aos articuladores do governo Temer, a leitura foi de que Cunha mandou
um recado: não aceita pressão para renunciar ao comando da Câmara”
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