Tesoureiro-geral do partido Solidariedade, Luciano Araújo de
Oliveira disse que a construtora UTC fazia pagamentos em espécie ao partido a
cada 45 dias, com valores entre R$ 20 mil e R$ 40 mil; segundo ele, os
repasses, que começaram antes mesmo da formalização da legenda, eram feitos em
dinheiro vivo porque a empreiteira "não desejava operacionalizar por meio
de transferências"; Araújo também atribuiu os pagamentos à proximidade
entre o dono da UTC, Ricardo Pessoa, e o dono e presidente do Solidariedade,
deputado Paulinho da Força (SP), principal aliado do presidente da Câmara, Eduardo
Cunha (PMDB); o tesoureiro é primo de Tiago Cedraz, filho do presidente do TCU,
Aroldo Cedraz, acusado de receber mesada da UTC por informações privilegiadas
do tribunal.
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016
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