Procuradores da força-tarefa da Lava Jato defendem junto ao
juiz Sérgio Moro a rejeição, "por inúmeras razões", do pedido da
empreiteira para anular as provas enviadas pelo Ministério Público suíço
envolvendo o dono da empresa, Marcelo Odebrecht, um dos poucos empresários
ainda presos no âmbito da investigação; a defesa da Odebrecht sustenta que, se
o envio das provas por meio de cooperação internacional foi considerado
irregular pela Justiça da Suíça, os documentos não podem servir de base para a
condenação dos réus ligados à companhia; o MPF afirma que a defesa da
empreiteira aposta em "teorias da conspiração" e argumentam que
anular as provas seria "ser mais realista do que o rei"; advogados
buscam fazer da Lava Jato “feira de chicanas ou fábrica de nulidades”, dizem
ainda. AQUI
domingo, 7 de fevereiro de 2016
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