quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

BAIANAS REPUDIAM PF POR USAR ACARAJÉ PARA NOMEAR OPERAÇÃO

As operações da Polícia Federal, além da repercussão pela investigação e prisões, ganham fama também por conta dos nomes inusitados; desta vez, a 23ª fase da Lava Jato, batizada de Operação Acarajé, gerou revolta entre os movimentos negros da Bahia e as baianas do acarajé; se para alguns o acarajé é apenas uma iguaria, para os adeptos do candomblé, é uma comida ritual para a orixá Iansã; "Não é simplesmente vender acarajé. Tem um ritual, a hierarquia da família, a história do acarajé. Porque todas as baianas do acarajé são filhas de Iansã, porque ninguém trabalha com o acarajé à toa", diz a baiana Dulcimari de Jesus. AQUI

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