Para o escritor Antonio Prata, assim como em delírios de
adolescência sobre o efeito da maconha, tem pesadelo com o ‘japonês da PF’ que
o arrasta ‘para uma gélida Curitiba existencial, sob acusações as mais
variadas’: ‘Você só trabalha e resmunga —mais resmunga do que trabalha. Você
vende felicidade e não é feliz. Isso é apropriação indébita. Enriquecimento
ilícito. Você é um estelionatário, uma empresa de fachada, um laranja de si
mesmo’; “coagido por mais quatro agentes do meu superego, bombadinhos e armados
com fuzis, escrevo minha confissão”, ironiza. MAIS
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
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