Candidata que substituiu Eduardo Campos e passou a ser
protegida pela mídia, que viu aí uma chance de a presidente Dilma não vencer no
primeiro turno, pode agora ficar de fora do cenário que ela própria criou;
"As semanas finais da campanha mostraram Marina como uma candidata frágil
do ponto de vista político", avalia Paulo Moreira Leite, em seu blog no
247; ele critica resposta sobre juros altos dada por ela no debate de ontem,
que, segundo ele, "demonstra que o principal traço de sua atual
personalidade política são os compromissos com o mercado financeiro";
"Capaz de lançar uma proposta-isca para os eleitores, como o 13º no Bolsa
Família, ela não se atreve a cometer qualquer gesto — nem um comentário — que
possa arranhar seus parceiros do capital financeiro", escreve o
jornalista; leia a íntegra
3 DE OUTUBRO DE 2014 ÀS 12:26
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