Por
Fernando Brito
O
que falta ser apurado são áreas de franco favoritismo de Dilma Rousseff.
Todo
o Sul, Sudeste e Centro-Oeste já estão na conta.
Dilma
venceu as eleições.
Mais
do que Aécio, o ódio e o golpismo perderam.
A
mídia vai preferir frisar a “vitória” de quem perdeu e uma “derrota” de quem venceu.
Não
importa.
O
povo venceu e é em seu nome que Dilma falará daqui a pouco.
E
Dilma falará como chefe de Estado, porque é a Presidenta de todos os
brasileiros, independente de quem votaram.
Mas
será dura com os que tentaram solapar a democracia e semear o ódio.
Não
espere que Dilma seja a como a do primeiro mandato, como Lula não o foi.
Ela
se afirmou e tem o desafio de preparar o futuro.
Dilma
fará política e fará num cenário pior do que tivemos até agora, que já era
ruim.
Seu
governo terá ministros que enfrentam, não mais os que curvam a espinhela,
apenas.
A
reforma política entrará em pauta de imediato, aproveitando a legitimidade de
um governo recém-eleito.
Sabe
que terá de buscar, como nunca, o povo.
Agora,
porém, não é hora de polêmica, mas de festa.
Dilma
não venceu com os políticos, com os empresários, com o mundo sofisticado das
elites.
Venceu
com o nosso povão;
Com
o povo e Lula governará.
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