Por Cíntia Alves
A candidatura de Marina Silva rachou a campanha pró-Aécio e
dividiu os jornais, mas tudo indica que o anti-PT vai favorecê-la no segundo
turno
Jornal GGN - Em 14 de agosto, um dia após a morte de Eduardo
Campos, o Manchetômetro colocou no ar um novo projeto, o Marinômetro, com o
intuito de acompanhar o tratamento especial da mídia com o episódio trágico e
com as expectativas em torno da candidatura de Marina Silva pelo PSB.
O cientista político João Feres Júnior, coordenador do
Manchetômetro, relatou, em entrevista ao GGN, que os veículos de comunicação
analisados - O Globo, Estadão, Folha e Jornal Nacional - convergiram em dois
pontos. “O primeiro foi colocar Marina Silva como a candidata inescapável. A
imprensa escolheu Marina antes mesmo de o PSB fazê-lo. O segundo ponto foi o
endeusamento de Eduardo Campos. Transformaram ele, depois de morto, no grande
político que ele não demonstrou ser em vida.”
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