Presidente da comissão instituída pela OAB pela defesa da constitucionalidade das investigações, José Roberto Batochio afirma, em entrevista ao 247, que a PEC 37 precisa ser aprovada no Congresso, pois não pode haver "investigação seletiva" no País, como faz hoje o Ministério Público; procurador-geral da República, Roberto Gurgel, acredita que a aprovação do projeto seria um prejuízo à sociedade; "Prejuízo será se ele não for aprovado", rebate Batochio; ele também acha que a PEC é apresentada de forma "equivocada" à população
2 DE MAIO DE 2013 ÀS 13:01
Gisele Federicce _247 – A PEC 37, que limita os poderes de investigação do Ministério Público, tem sido apresentada de forma "equivocada" e sem clareza à opinião pública. A avaliação é do criminalista José Roberto Batochio, que preside a Comissão de Defesa da Constitucionalidade da Investigação Criminal, instituída pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil).
Batochio é defensor da aprovação da PEC no Congresso especialmente pelo fato de que, segundo ele, não pode haver uma "investigação seletiva" no País, como faz atualmente o MP. O criminalista compara o caso ao de um juiz que escolhe o réu a ser julgado. "Todos têm que ser iguais perante a lei", declarou ele em entrevista ao 247.
Leia os principais trechos da conversa e, abaixo, assista aos vídeos da entrevista concedida por ele à TV Estadão:
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