quarta-feira, 8 de maio de 2013

COM AÇÃO DE DILMA, VITÓRIA NA OMC QUEBRA MITOS


Ao ler, há seis semanas, notícias de que embaixador Roberto Azevêdo avançava na disputa por comando da OMC, presidente mandou chamá-lo de Genebra a Brasília; "O que o sr. precisa?", perguntou-lhe Dilma Rousseff, em apoio, como apurou 247; "Voar muito, se possível com um avião à disposição, e três assessores", respondeu o candidato; presidente, então, deu ordens para atendê-lo e determinou que coordenação de campanha fosse feita pelo ministro Fernando Pimentel; chanceler Antônio Patriota levou reprimenda por não informar antecipada e corretamente o quadro da disputa; triunfo brasileiro abate mitos de país comercialmente fechado, sem liderança política internacional e estrategicamente errático; mídia tradicional, desinformada, apostou na derrota e perdeu mais essa
Marco Damiani_247 – Vai ser preciso muita miopia factual, como dizer que a Organizaçãaqui), para minimizar a importância da vitória do embaixador brasileiro Roberto Azevêdo sobre oito candidatos e, na rodada eleitoral final, nesta terça-feira 7, ultrapassando o mexicano Herminio Blanco, num plenário composto por representantes de alto escalão de 159 países.
No dia a dia da OMC, em Genebra, os países têm de prestar contas de suas políticas de exportação, importação e subsídios, expõem seus conflitos em detalhados panels oficiais para a solução de controvérsias, são rotineiramente julgados e podem receber multas bilionárias ou recuperar prejuízos espetaculares. Irrelevantes, ali, nem mesmo as poltronas em que os embaixadores comerciais do mundo todo se sentam para combinar estratégias, formatar alianças, eleger adversários e somar apoios. CONTINUE LENDO


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