Após a notícia de que o apresentador da TV Record Paulo Henrique Amorim fez acordo judicial com o apresentador da Rede Globo Heraldo Pereira no qual se comprometeu a se retratar por críticas que lhe fizera, o blogueiro da revista Veja Reinaldo Azevedo criticou PHA por uso da expressão “negro de alma branca”.
Todavia, o mesmo jornalista da Veja já fez crítica a um negro dizendo ter este a mesma “alma branca” que o apresentador da Record atribuiu ao da Globo, conforme pode ser visto na imagem acima – clique na imagem para ir ao texto original do jornalista da Veja.
Nenhum dos jornalistas que usou a expressão polêmica foi condenado por seu uso. No caso de Azevedo, nem houve processo. Mas Amorim tampouco foi condenado, pois no acordo judicial que fez com Pereira este reconheceu que o uso da expressão não foi produto de racismo.
Os dois jornalistas usaram uma expressão inadequada. A única diferença entre eles é a de que Amorim reconheceu o excesso e agiu para repará-lo (contanto que o ofendido reconhecesse que não houve racismo em sua frase sobre “negro de alma branca”), enquanto que Azevedo atacou o desafeto por fazer o mesmo que já fizera.
Errar é humano e aceitável desde que a reparação seja possível, como foi no caso de Paulo Henrique Amorim em sua frase infeliz sobre o colega jornalista da Globo. Já persistir no erro e ainda acusar a outro pelo que já fez, como é o caso do jornalista da Veja, o leitor que decida o que é.
Todavia, o mesmo jornalista da Veja já fez crítica a um negro dizendo ter este a mesma “alma branca” que o apresentador da Record atribuiu ao da Globo, conforme pode ser visto na imagem acima – clique na imagem para ir ao texto original do jornalista da Veja.
Nenhum dos jornalistas que usou a expressão polêmica foi condenado por seu uso. No caso de Azevedo, nem houve processo. Mas Amorim tampouco foi condenado, pois no acordo judicial que fez com Pereira este reconheceu que o uso da expressão não foi produto de racismo.
Os dois jornalistas usaram uma expressão inadequada. A única diferença entre eles é a de que Amorim reconheceu o excesso e agiu para repará-lo (contanto que o ofendido reconhecesse que não houve racismo em sua frase sobre “negro de alma branca”), enquanto que Azevedo atacou o desafeto por fazer o mesmo que já fizera.
Errar é humano e aceitável desde que a reparação seja possível, como foi no caso de Paulo Henrique Amorim em sua frase infeliz sobre o colega jornalista da Globo. Já persistir no erro e ainda acusar a outro pelo que já fez, como é o caso do jornalista da Veja, o leitor que decida o que é.
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