O governo deflagrou o PAC 2.
Nesta sexta, 12, assinada pelo ministro Márcio Fortes (Cidades), uma portaria listou o primeiro lote de obras aprovadas: São 1.260 empreendimentos.
Vão custar R$ 17,26 bilhões. Desse total, R$ 11,8 bilhões virão do Orçamento da União. O resto, R$ 5,46 bilhões, saírá do FGTS e do FAT.
O grosso das obras anotadas na portaria de Márcio Fortes encontra-se na fase de estudos e projetos. São parcerias com Estados e municípios.
Vão custar R$ 17,26 bilhões. Desse total, R$ 11,8 bilhões virão do Orçamento da União. O resto, R$ 5,46 bilhões, saírá do FGTS e do FAT.
O grosso das obras anotadas na portaria de Márcio Fortes encontra-se na fase de estudos e projetos. São parcerias com Estados e municípios.
Privilegiaram-se as regiões metropolitanas –de Belém a Porto Alegre, passando por Fortaleza, Salvador, Recife, Rio, Belo Horizonte, São Paulo e Campinas.
Incluíram também na lista cidades com população estimada entre 70 mil e 100 mil habitantes.
Incluíram também na lista cidades com população estimada entre 70 mil e 100 mil habitantes.
A Região Metropolitana de Feira de Santana que o deputado Colbert Martins concebeu e a sociedade abraçou, não foi discutida nem aprovada na Assembleia Legislativa, porque o Governo do Estado a quem caberia enviar o projeto, simplesmete engavetou.
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