Elegemos uma presidente 78 anos após a conquista do voto feminino. A manchete do “The Independent” foi significativa: “Brasil elege Dilma Rousseff para ser a mulher mais poderosa do mundo” e justificou: “A taxa de crescimento do Brasil, rivalizando com a China, é algo que Europa e Washington podem apenas invejar”. A matéria finaliza afirmando que a posse dela “Será uma celebração da decência política e do feminismo” (31.10).
A presidente eleita “catimbou”, com paciência de Jó, para fazer o primeiro pronunciamento à nação, esperando o candidato derrotado, como é de praxe em todas as democracias, falar antes, reconhecendo a derrota. E aqui cabe bem o “nunca antes” no mundo, algo similar aconteceu! Cansou de esperar o ritual e, para não deixar o país refém do tacão da espora machista, falou antes do derrotado LEIA MAIS
A presidente eleita “catimbou”, com paciência de Jó, para fazer o primeiro pronunciamento à nação, esperando o candidato derrotado, como é de praxe em todas as democracias, falar antes, reconhecendo a derrota. E aqui cabe bem o “nunca antes” no mundo, algo similar aconteceu! Cansou de esperar o ritual e, para não deixar o país refém do tacão da espora machista, falou antes do derrotado LEIA MAIS
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