Depois de encharcar a camisa por José Serra, o governador eleito Geraldo Alckmin recolheu-se para descansar.
A política, porém, o persegue pelo telefone. Num diálogo travado nesta segunda (1º), Alckmin, provocado, falou de Aécio Neves.
Tomou distância do pedaço do tucanato paulista que ergue barricadas contra a pretensão de Aécio de assumir o papel de líder da oposição.
Para Alckmin, a hora não é de divisão, mas de saborear o que as urnas de 2010 reservaram de bom para o PSDB.
Realça o fato de a legenda ter elevado de seis para oito o número de governos estaduais sob seu comando.
No mais, diz que mantém com Aécio boas relações. E recorda que o debate sobre a renovação do comando partidário é um ponto longínquo no calendário.
Começa nos diretórios municipais, sobe para os estaduais e só então chega à direção nacional. Coisa “muito distante”, diz.
Quanto ao comando do PSDB na Câmara e no Senado, diz Alckmin, cabe às bancadas decidir. Encrenca para fevereiro de 2011
A política, porém, o persegue pelo telefone. Num diálogo travado nesta segunda (1º), Alckmin, provocado, falou de Aécio Neves.
Tomou distância do pedaço do tucanato paulista que ergue barricadas contra a pretensão de Aécio de assumir o papel de líder da oposição.
Para Alckmin, a hora não é de divisão, mas de saborear o que as urnas de 2010 reservaram de bom para o PSDB.
Realça o fato de a legenda ter elevado de seis para oito o número de governos estaduais sob seu comando.
No mais, diz que mantém com Aécio boas relações. E recorda que o debate sobre a renovação do comando partidário é um ponto longínquo no calendário.
Começa nos diretórios municipais, sobe para os estaduais e só então chega à direção nacional. Coisa “muito distante”, diz.
Quanto ao comando do PSDB na Câmara e no Senado, diz Alckmin, cabe às bancadas decidir. Encrenca para fevereiro de 2011
Em Josias de Souza
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