JORNALISMO SEM ALMA
Como lesar o assinante
Por Alberto Dines
Por Alberto Dines
Jornais são impressos para serem lidos, e para serem lidos e respeitados não podem esquecer seu contrato com o leitor cidadão: oferecer todos os dias as notícias mais importantes e atuais.
Pois as edições da sexta-feira (1/1) da Folha de S.Paulo e do Estado de S.Paulo romperam acintosamente este compromisso porque foram entregues aos seus assinantes para serem descartadas, sem os fatos mais importantes.
Combinados, desrespeitando o compromisso da concorrência, os jornalões paulistanos foram impressos no início da noite, na mesma hora, mesmo sabendo que frustrariam os seus leitores mais fiéis – os assinantes – surrupiando-lhes os dois fatos mais importantes da noite: o sorteio da Mega-Sena da Virada, que teve 60 milhões de apostadores; e a passagem do ano, à meia noite, que empolga o mundo inteiro. Leia no OBSERVATÓRIO DA IMPRENSA
Pois as edições da sexta-feira (1/1) da Folha de S.Paulo e do Estado de S.Paulo romperam acintosamente este compromisso porque foram entregues aos seus assinantes para serem descartadas, sem os fatos mais importantes.
Combinados, desrespeitando o compromisso da concorrência, os jornalões paulistanos foram impressos no início da noite, na mesma hora, mesmo sabendo que frustrariam os seus leitores mais fiéis – os assinantes – surrupiando-lhes os dois fatos mais importantes da noite: o sorteio da Mega-Sena da Virada, que teve 60 milhões de apostadores; e a passagem do ano, à meia noite, que empolga o mundo inteiro. Leia no OBSERVATÓRIO DA IMPRENSA
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