Ligando as ruas centrais alguns becos e vielas - da Esteira, do Sol, do Ginásio, dos Ourives, de Abilio Ribeiro, do Bom e Barato, do Mocó, de Santana, da Energia, da Cadeia, do ABC, do Cinema, do França, etc.
E completando o território da pequena cidade da década 30, alguns subúrbios distantes - Sobradinho, Tomba, Tanque do Urubu, Santo Antonio dos Prazeres etc...
Pois bem, em pleno século XXI, com a cidade pleiteando inclusive ser sede da segunda Região Metropoltina da Bahia, o governo municipal ao publicar portaria disciplinando o serviço de carga e descarga no centro comercial, volta ao tempo da cidadezinha de quatro ruas, conforme mapa abaixo.
O artigo 2º da portaria não inclui áreas de grande congestionamento como aquelas em volta do Centro de Abastecimento e o Artigo 4º assegura que na área exterior à área definida no Artigo 2º será "permite a operação de carga e descarga a qualquer tipo de veículo utilitário de carga, sem restrição de horário...".
Pelo sim, pelo não, ou o governo municipal, através do preclaro Flailton Frankles Rosa de Oliveira, ainda não atentou para a expansão comercial da Feira de Santana, ou este Blog precisa recorrer ao famoso bordão de Jânio Rego:
Meu caro Adilson, gostaria de contar com sua ajuda para saber sobre a inclusão de Feira no PRONASCI. Afinal de contas, o Alcaide, esteve em Brasília á convite do Ministério da Justiça e foi propalado pelo alcaide que " até o dia 21 de Dezembro p.p.,a gestão municipal deveria enviar um questionaário" e , então feito isso, Feira de Santana seria "naturalmente" incluída em tal programa.Isto jà foi feito?
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