Com o envelhecimento da população,
cada vez mais brasileiros têm recusado tratamentos que prolongariam a vida sem qualidade. O
fenômeno tem feito crescer a popularidade dos testamentos vitais, também
chamados de diretivas antecipadas de vontade (DAV).
Eles são documentos registrados em
cartório em que uma pessoa define quais tratamentos deseja ou não receber caso
fique incapaz de se manifestar. A medida vale durante a vida e orienta condutas
médicas em situações de terminalidade, sobre o que fazer ou não em casos de
cuidados paliativos. Mais.

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