Por Fernando Brito
Só não está mais sumido porque recebe a involuntária ajuda
que de gente que não percebe que, no ostracismo em que se encontra, o melhor
para completar o sepultamento político de Sérgio Moro é deixá-lo livre para
tentar recuperar o eleitorado de direita com que nutre seus planos eleitorais
para 2022.
O episódio da enxurrada de rejeição do bolsonaristão sobre
ele pela estreia numa publicação do site que aqui se chamava de O Bolsonarista
e agora é O Morista é o melhor exemplo do que pode arder a guerra da direita,
estilhaçada na disputa entre minions, Doria, Luciano Huck e o próprio Moro.
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