Por Fernando Brito
Acabou a novela.
A Regina Porcina se foi, sem nunca ter sido Secretária de
Cultura.
Vai ganhar uma boquinha na Cinemateca Brasileira, para
empoeirar-se como um arquivo morto.
Por isso, despede-se ainda puxando o saco de seu “mito”,
agradecendo pelo “presente” que ele lhe deu.
Não dá sequer para sentir pena, porque quebrou a cara apenas
por vaidade, ambição e desprezo pela arte e pela cultura que sustentaram sua
vida e, um dia, lhe deram o carinho do povo.
Dela, a expressão que se guardará é “o pum de talco do
palhaço”, a melhor descrição que se pode fazer de sua passagem pela Secretaria
da Cultura. TIJOLAÇO
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