domingo, 6 de outubro de 2019

QUE TAL UMA “CRIANÇA SEM PARTIDO”?


Por Fernando Brito

Pela primeira vez, daqui a pouco, votarei numa eleição de Conselho Tutelar.
Sinceramente, lamento estar fazendo isso e, de alguma forma, aceitando que a proteção às crianças seja “ideologizada”.
Afinal, é um direito de todas elas e igualmente um dever de cada cidadão defendê-las.
Por meus conceitos, esta tutela deveria ser desempenhada pelo estado, mas procuraram-se as eleições como forma de agregar pessoas com militância efetiva nesta causa.
De boas intenções, dizia minha avó, o inferno está cheio e isso gerou, para as eleições de hoje, uma intensa mobilização de algumas confissões evangélicas e, em contraponto, a mobilização de quem não quer permitir que as crianças sejam trampolins para a eleição de vereadores “da fé” no ano que vem. MAIS

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