Por Fernando Brito
Pela primeira vez, daqui a pouco, votarei numa eleição de
Conselho Tutelar.
Sinceramente, lamento estar fazendo isso e, de alguma forma,
aceitando que a proteção às crianças seja “ideologizada”.
Afinal, é um direito de todas elas e igualmente um dever de
cada cidadão defendê-las.
Por meus conceitos, esta tutela deveria ser desempenhada
pelo estado, mas procuraram-se as eleições como forma de agregar pessoas com
militância efetiva nesta causa.
De boas intenções, dizia minha avó, o inferno está cheio e
isso gerou, para as eleições de hoje, uma intensa mobilização de algumas confissões
evangélicas e, em contraponto, a mobilização de quem não quer permitir que as
crianças sejam trampolins para a eleição de vereadores “da fé” no ano que vem.
MAIS
Nenhum comentário:
Postar um comentário