sexta-feira, 4 de outubro de 2019

JÁ ERAM ASSASSINOS, AGORA SÃO UMA QUADRILHA COVARDE


Por Fernando Brito

Fernando Molica, na Veja, traz a bomba: policiais militares entraram no Hospital   Vargas, na Penha, para tentar “dar sumiço” na bala que havia sido retirada do corpo sem vida da menina Ágatha Félix, de oito anos, morta por um tiro de fuzil ao chegar em casa, com a mãe, na Fazendinha, no Complexo do Alemão.
Assassinos e, pior ainda, covardes que desejavam fazer desaparecer as provas da barbaridade que haviam feito.
O tiro, sim, pode ter sido uma irresponsabilidade letal, de gente acostumada à ideia de que morte de gente pobre é “efeito colateral” de sua guerra suja. MAIS

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