Por Fernando Brito
Fernando Molica, na Veja, traz a bomba: policiais militares
entraram no Hospital Vargas, na Penha, para tentar “dar sumiço” na
bala que havia sido retirada do corpo sem vida da menina Ágatha Félix, de oito
anos, morta por um tiro de fuzil ao chegar em casa, com a mãe, na Fazendinha,
no Complexo do Alemão.
Assassinos e, pior ainda, covardes que desejavam fazer
desaparecer as provas da barbaridade que haviam feito.
O tiro, sim, pode ter sido uma irresponsabilidade letal, de
gente acostumada à ideia de que morte de gente pobre é “efeito colateral” de
sua guerra suja. MAIS
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