Por Fernando Brito
Mais um episódio inédito na barafunda suspeita deste
Governo.
Cansado de esperar o desfecho do caso de Gustavo Bebianno, o
vice-presidente Hamíltom Mourão marcou hora para a degola do Secretário Geral
da Prsidência. Vale dizer, de Jair Bolsonaro.
Disse à imprensa que “de hoje, não passa”. Se passa ou não,
está claro, a decisão não é dele.
Ao dizer que não sabe explicar porque o ato não foi
publicado ainda, depois dos cinco dias de “churrasco público”, o general lançou
mais uma sombra sobre as supostas
vacilações do “chefe”, afirmando à Folha:
“Eu acho que o presidente estava aguardando alguma coisa”
O que seria o tão “aguardado”? A defesa contra alguma
ameaça? A aceitação de uma sinecura estatal para esfriar a cabeça e a língua do
auxiliar em desgraça? A disputa sobre quem estará num lugar que lhe é tão
próximo quanto a Secretaria Geral da Presidência”.
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