Por Luis Nassif
A portaria sai do Ministério da Educação e é publicada
alterando as regras de seleção no bilionário mercado de livros didáticos, o
Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) do MEC, que compra anualmente 150
milhões de livros escolares a um custo de R$ 1 bilhão.
Altera itens que definiam número máximo de erros por página,
necessidade de bibliografia e algumas obrigações em linha com princípios de
direitos humanos.
Imediatamente, o fato é associado ao pensamento
evangelizador do novo Ministro da Educação, Ricardo Velez Rodrigues. Se não exige bibliografia, facilitará a vida
das obras religiosas, que se baseiam apenas nas crenças, não na ciência.
Aí, o Ministério de Valdez diz que não tenha nada a ver com
isso. Sequer conhecia esse texto. Então só poderia ter sido o Ministro de Temer,
Rossieli Soares da Silva.
Nenhum comentário:
Postar um comentário