"O apego ao poder costuma turvar os sentidos. Se estivesse compreendendo bem a gravidade de
sua situação política, e quisesse poupar seu chefe Michel Temer, Eliseu Padilha
não reassumiria, nesta segunda-feira, 13, o cargo de ministro-chefe da Casa
Civil, como anunciado pelo próprio Temer.
Padilha volta no olho do furacão,
depois que o ex-executivo da Odebrecht, José de Carvalho Filho, revelou ao TSE, na sexta-feira, que Padilha
acertou pessoalmente com Claudio Mello Filho, ex-vice presidente de relações
institucionais da empreiteira, a entrega de parte dos R$ 10 milhões solicitados
no jantar do Jaburu, com a participação de Temer", diz a colunista Tereza
Cruvinel; ela diz ainda que "a chapa Dilma-Temer só não será cassada se o
tribunal estiver disposto a se desmoralizar para salvar-lhe o mandato"
segunda-feira, 13 de março de 2017
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