Dois anos depois da primeira "lista do Janot", com
a primeira leva de pedidos de abertura de inquéritos da Lava Jato no Supremo, o
procurador-geral da República, Rodrigo Janot, prepara-se para enviar à corte
nesta segunda ou terça a segunda edição da lista; agora baseada na explosiva
delação premiada de executivos da Odebrecht; divulgação da lista tem levado
pânico ao Planalto; aliados de Michel Temer falam que até 400 políticos podem
ser citados; serão cerca de 80 pedidos de abertura de inquérito contra a cúpula
do governo Temer, parlamentares do governo e da oposição e até ministro do
Tribunal de Contas da União (TCU); procuradores da República passaram o domingo
na sede da PGR, em Brasília, revisando os últimos detalhes do material, sob
supervisão de Janot; lista deve atingir em cheio as forças que promoveram o
golpe
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