Jornal GGN - Não é raro, aliás, na verdade já se tornou
habitual a imprensa noticiar com estardalhaço uma nova operação da Polícia
Federal e as informações reveladas levarem a opinião pública a emitir juízo de
valor antecipado sobre os investigados. Isso não deveria ocorrer porque, em
tese, a operação da PF é só uma fase da investigação, que ainda será levada ao
Ministério Público e, depois, passará pelo crivo de um juiz. Só, então, o
investigado transforma-se em réu, acusado de um crime oficialmente. Antes
disso, portanto, não cabe à imprensa, muito menos à PF, tratar investigados
como culpados. É o que aponta, em artigo no Estadão, o procurador Helio Telho
Corrêa Filho, sobre como funciona as operações da PF.
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