Por Fernando Brito
O superministro e “amigão” de Michel Temer cria, hoje, em
entrevista, uma inédita divisão conceitual sobre o “Caixa 2” a políticos.
Diferente daquela que Fernando Henrique Cardoso e Aécio
Neves tinham criado, legitimando o dinheiro que vinha para a campanha política
e não para o enriquecimento pessoal.
Agora é o “caixa 2 da situação” e o “caixa 2 da oposição”.
Aquele, claro, abominável, enquanto este é compreensível.
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