Advogado do ex-presidente, Cristiano Zanin Martins, afirma
em nota que em depoimentos ao juiz Sergio Moro, os ex-ministros do governo
Lula, de pastas de relevância, como o Banco Central e o Ministério do
Desenvolvimento Indústria e Comércio, Henrique Meirelles e Luís Fernando
Furlan, Meirelles e Furlan esvaziaram o "contexto" da acusação;
"a contraposição da realidade exposta pela testemunha à tese central da
acusação levou o juiz a cair em contradição com posições que manteve
anteriormente", afirmando que "a testemunha não pode dar impressões
pessoais", algo que sempre foi cobrado pela própria defesa ao longo das oitivas
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