A
afirmação do advogado José Yunes, melhor amigo e ex-assessor de Michel Temer,
de que ele teria sido apenas uma "mula" —usado sem saber— para a
transferência de dinheiro de caixa dois para Eliseu Padilha está cada vez mais
insustentável; a quebra de sigilo das empresas de Adir Assad, conhecido
operador de propinas já condenado na Lava Jato, revela que empresas dos filhos
de José Yunes pagaram ao menos R$ 1,2 milhão para firmas de fachada; as
empresas de Marcos e Marcelo Mariz de Oliveira Yunes, todas ligadas a Yuny
Incorporadora, aparecem em 113 transações com a SM Terraplanagem e em 28
operações com a Legend Engenheiros; as duas companhias, segundo o MPF, não
possuíam condições para funcionar e eram emissoras de notas frias utilizadas
para produzir dinheiro em espécie que abastecia o caixa dois de empresas
interessadas em pagar vantagens indevidas a agentes públicos e partidos
políticos
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