A área de influência do Eduardo Cunha no governo golpista
não é nada desprezível. Além do Temer, Moreira e Padilha no coração do governo,
os tentáculos do Cunha no comando golpista são abrangentes: Alexandre Moraes,
também advogado dele, foi transformado em juiz do STF; Osmar Serraglio,
colocado por Cunha na presidência da Comissão de Constituição e Justiça da
Câmara e que defendeu sua anistia porque ele “exerceu um papel fundamental para
aprovarmos o impeachment da Presidente Dilma”, foi nomeado ministro da Justiça;
Carlos Marun, aliado incondicional que visita Cunha na prisão “para saber o que
ele orienta, o que ele recomenda”, ganhou a presidência da comissão especial da
reforma da previdência na Câmara; André Moura, um integrante da tropa de choque
do Cunha, ganhou a liderança do governo Temer no Congresso; por Jeferson Miola
domingo, 12 de março de 2017
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário