quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

APÓS DELAÇÃO, YOUSSEF TENTA ANULAR LAVA JATO

Em defesa protocolada nesta quarta-feira, doleiro Alberto Youssef afirma que o juiz federal Sergio Fernando Moro autorizou uma série de escutas sem motivos claros, que se tornaram “bisbilhotice”, e não investigação; a defesa apoia-se na teoria dos frutos da árvore envenenada, que considera ilícitas provas derivadas daquelas já produzidas ilicitamente; quebras de sigilo telefônico foram dadas em 2013, a princípio para investigar suposto esquema de lavagem de dinheiro que envolveria o deputado José Janene, já morto; “Salta aos olhos que, em nenhum momento, houve qualquer definição, ainda que remota, do raio de alcance objetivo das investigações”, afirma o documento, assinado pelo advogado Antonio Figueiredo Basto

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