sábado, 26 de setembro de 2009

SERRA E A MÁQUINA DE MOER REPUTAÇÕES

Tempos atrás conversei com um quadro serrista dos melhores – e mais leais ao governador José Serra. Ele me assegurava que o episódio Lunnus (o uso do aparelho do Estado, MP e PF, contra Roseana Sarney nas eleições de 2002) tinha ensinado Serra a não atropelar os adversários. O desgaste tinha sido muito grande.

Engano. Como governador de São Paulo, usando o poder de influência sobre a mídia, Serra embrenhou-se por um caminho sem volta em direção à radicalização e à busca da destruição de adversários ou meramente de não simpatizantes. Passou a se valer do submundo da mídia da mesma maneira com que fez com a Polícia Federal e o Ministério Público.

A utilização de blogs de esgoto para ataques a adversários desnudou de vez seu estilo para todos seus possíveis futuros aliados, como o governador mineiro Aécio Neves, o ex-governador Gerlado Alckmin. É nítido o discurso supostamente afável pela frente e os ataques comandados com mão de gato por trás. Leia no PORTAL LUIS NASSIF

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