Após o governo agilizar a
liberação das emendas parlamentares, com repasse único de R$ 700 milhões para deputados e senadores, o ministro das
Relações Institucionais, Alexandre Padilha , afirmou
que medida "não está relacionada ao orçamento secreto" --
vigente até o final de 2022.
Padilha acusou o
ex-presidente Jair Bolsonaro de não cumprir com os pagamentos devidos
a estados e municípios e rejeitou a comparação entre a liberação de emendas
feita por Lula e o esquema estabelecido durante o governo Bolsonaro,
onde o Congresso destinava verbas com pouca transparência para a base
parlamentar. Mais.
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