Após derrotar
Jair Bolsonaro (PL) nas urnas, o PT vai insistir em tornar o presidente
inelegível para evitar que ele ressurja como uma força política competitiva em
2026, semelhante ao que acontece nos Estados Unidos com Donald Trump.
Para tanto, o
caminho principal é a ação em que a chapa de Lula e Alckmin acusa Bolsonaro,
seu filho Carlos e outros assessores de operar um "ecossistema de
desinformação" para manipular os eleitores e influenciar o resultado do
pleito de 2022 de forma ilegal.
A queixa, uma
Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE), foi apresentada ao Tribunal
Superior Eleitoral (TSE) durante as eleições.
A partir
dela, em 18 de outubro, o corregedor da Corte, ministro Benedito
Gonçalves, determinou
a abertura de investigação e pediu explicações a Carlos, ao presidente
e outros alvos, a suspensão de monetização de uma série de canais bolsonaristas
até o fim da eleição e a proibição de exibição do documentário “Quem mandou
matar Jair Bolsonaro?”, da produtora Brasil Paralelo. Mais.
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