O endividamento das famílias avançou neste ano e bateu
recorde, em meio à corrida eleitoral para presidente da República, limitando a
capacidade de consumo da população e impulsionando a inadimplência. O próximo
presidente eleito terá de lidar com o tema.
Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços
e Turismo (CNC), o número
de famílias endividadas atingiu 79,3% do total de lares no país em
setembro. Nas casas com renda inferior a 10 salários mínimos, o endividamento
superou os 80% pela primeira vez.
A pesquisa considera dívidas a vencer no cheque pré-datado,
cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, crédito consignado,
empréstimo pessoal, prestação de carro e de casa. Mais.
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