segunda-feira, 25 de julho de 2022

IMPASSE NO RIO GRANDE DO SUL

"É preciso evitar os desvios que transformam os partidos em seitas ou em agentes de um asséptico reformismo de fachada", escreve Luiz Marques

Por que é possível celebrar a Federação Partidária que congregou o PT, o PC do B e o PV no Brasil e, no Rio Grande do Sul, embora as pesquisas de intenção de voto apontem um eleitorado inclinado para a (extrema) direita, a unidade com o PSB, o PSOL e a Rede se revela tão complicada? A experiência de unificação da esquerda em nível nacional não se reproduz no estado. Houvesse um axioma político-filosófico para as reticências, se entenderia. Mas não há. Nacionalmente o PSOL fechou questão em torno da candidatura do ex-presidente Lula da Silva e, o PSB, possui o vice Geraldo Alckmin na composição majoritária. O problema tem uma especificidade apenas paroquial. MAIS 

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