As festas da padroeira dos tempos
idos estão registradas nas páginas de antigos jornais e revistas da cidade.
Outras ainda estão na memória da infância de muita gente feirense.
Essas publicações informam que
nos velhos tempos a Festa de Santana, com a parte religiosa e a profana, era
dirigida pelos comerciantes e fazendeiros locais, os homens ricos da cidade,
como se dizia na época.
Foi nesse tempo que aconteceu a revolta dos operários e fumageiros que inconformados com aquele privilégio decidiram também assumir a festa. Isso aconteceu por muitos anos, até que a Irmandade de Santana abraçasse a tarefa. No começo do século XX a irmandade foi substituída pelas comissões organizadoras ainda hoje existentes.
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