Fernando Brito
Vejam a ironia desastrosa que há no empresariado brasileiro.
Começaram o dia de ontem, muito sisudos, reclamando das diretrizes do programa de Lula, porque falava em dar fim à politica do “teto de gastos” como régua da política fiscal e orçamentária, substituída pela manutenção da austeridade de forma mais flexível e programática.
Terminaram o dia em silêncio – salvo raras exceções – sem dar um pio sobre o verdadeiro bundalelê eleitoreiro apresentado pelo presidente da República para baixar o preço dos combustíveis até as eleições e favorecer, artificialmente, a si mesmo.
O que é este pacotaço de fato, que vai custar algo como R$ 40 bilhões, mais um míssil sobre o tal “teto”, hoje assemelhado a um daqueles prédios da Ucrânia que vemos na TV?, MAIS
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