Fernando Brito
Há dois dias,
antes de estourar a bomba do assédio sexual na Caixa Econômica Federal,
escreveu-se aqui que, à medida em que vai ficando claro que o governo Bolsonaro
caminha para ser derrotado, “mais e mais imundícies vão aparecendo”.
Resta saber se
a próxima será “inédita” ou se virão de desdobramento das duas atualmente em
exposição – se as aventuras de Pedro Guimarães e/ou as de Milton Ribeiro, do
MEC.
Novas ou
desdobradas, já é possível ver o estrago no discurso presidencial.
Trocou o “no
meu governo não tem corrupção” por “tem casos isolados que pipocam e a gente
busca solução”, embora sustente que “não há corrupção sistêmica” o que, numa
campanha eleitoral, demanda notas de rodapé para ser entendido. MAIS
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