Fernando Brito
Milionários visionários interessados na Amazônia estão longe
de ser novidade.
Henry Ford, com a Fordlândia, de onde ia sair, sangrando as
seringueiras, a borracha dos pneus de seus milhões de automóveis; o empregado
da RandCorporation. o fascistão Herman Khan, que – creiam os mais jovens –
pretendia inundar a floresta para ligar o o Atlântico ao Pacífico; o bilionário
self made man Daniel Ludwig e seu Projeto Jari, com o qual pretendia inundar,
metaforicamente, o mundo de papel da celulose de árvores exóticas plantadas no
lugar da nossa floresta são só alguns exemplos.
Nem é preciso dizer que todos deram com os burros n’água. A
natureza defendeu-se, na falta de brasileiros que a defendessem.
O olho de Elon Musk sobre a Amazônica – ainda não se sabe bem exatamente o que tanto o atrai ali, mas certamente não é levar o Twitter aos indiozinhos de aldeias remotas – não é o primeiro, nem é o único., MAIS
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