‘Necessário trabalhar o psicológico’
Cléber Dantas trabalha com necromaquiagem há 20 anos em Campina Grande. De acordo com ele, "é mais fácil se maquiar".
Escolher os melhores produtos,
colocar a maquiagem no rosto, produzindo o melhor contorno, é um procedimento
comum para diversas pessoas no cotidiano. Mas quando esse processo é feito em
uma pessoa morta, é um tanto quanto atípico. E esse é o trabalho de Cléber
Dantas, 40 anos, que é tanatopraxista em uma funerária de Campina Grande, e
entre as suas funções está a maquiagem de pessoas que já morreram. MAIS
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