Fernando Brito
Acrescentar o quê sobre a “renúncia” de João Dória?
O enterro do morto?
Que a única lágrima que se verteu
pelo seu passamento foi a dele próprio e que os que dele falaram as qualidades
o fizeram com a fingida contrição que se deve ao de cujus?
Tudo isso foi escrito antes e
ontem, ao dizer aqui que Doria “morre sem ter quem o chore: nem políticos, nem
empresários, nem partido, num deserto em que nem abutres o vem rondar, pois nem
mesmo carniça lhes pode dar. MAIS
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