Fernando Brito
Um ingrediente de peso no
escândalo dos “pastores do MEC” deve ser a manchete de capa do Estadão amanhã:
o prefeito da cidade de Luis Domingues, no Maranhão, Gilberto Braga (PSDB),
disse que o pastor Arilton Moura pediu o pagamento de R$ 15 mil antecipados
para protocolar as demandas da prefeitura e mais um quilo de ouro após a
liberação dos recursos.
Arilton, junto com o também pastor Gilmar Santos, é um dos dois “amigos de Jair Bolsonaro” a quem o ministro da Educação, em áudio obtido pela Folha, prometeu atendimento prioritário em liberação de verbas da Educação.
O prefeito gravou a afirmação em entrevista ao Estadão (veja abaixo) e deu uma informação preciosa: tem o número da conta bancária na qual ele e outros prefeitos eram orientados a depositar a “entrada” da propina, MAIS
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