247 - Com a análise de três dos 12 telefones celulares apreendidos na casa do delegado da Polícia Civil Maurício Demétrio Afonso Alves, preso desde junho, os promotores do Ministério Público do Estado (MPRJ) descobriram que o policial levava uma vida de luxo, não compatível com sua renda, ostentava riqueza — inclusive contratando seguranças particulares para protegê-lo em viagens. Ele também chegou a pagar a uma agência de detetives particulares americana para investigar a vida de sua amante, em Miami, nos Estados Unidos. A reportagem é do jornal O Globo. MAIS
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