'Me venderam um sonho que virou
um pesadelo', diz hoje uma das brasileiras; detidos pelo caso foram condenados
pela Justiça britânica.
Todos os passos monitorados a distância pelo celular. Uma câmera escondida no quarto e ameaças de envio de vídeos íntimos para familiares. Passaporte, documentos e dinheiro confiscados. Contato com amigos proibido. Uma rotina forçada de sexo com 15 a 20 clientes por dia.
Era esse o cotidiano de três
brasileiras resgatadas de trabalho análogo à escravidão pela polícia, no
noroeste de Londres, em uma complexa investigação que começou em março do ano
passado.
O caso chegou a um desfecho no dia 9 de agosto, quando Shana Stanley, uma mulher de 29 anos, e Hussain Edanie, um homem de 31, confessaram crimes de controle de prostituição e organização de viagem com intuito de exploração, envolvendo as três brasileiras e uma vítima inglesa. SAIBA MAIS
Nenhum comentário:
Postar um comentário