Fernando Brito
Em fevereiro do ano passado, quando a Covid-19 – que nem tinha este nome, à época – espalhou-se pela China. A notícias tinham destaque, a imagens era chocantes mas isso era lá “do outro lado do mundo”. Nada tinha a ver conosco, pensava a maioria.
Dá um sombrio arrepio ao ver a semelhança do que ocorre agora com a catástrofe indiana – imensamente maior que a chinesa e a indiferença com que o mundo a trata, como fosse algo que se passasse “lá na favela” e que não fosse, por isso, uma ameaça ao “mundo do asfalto”.
Achou-se por lá que a pandemia “estava no finzinho”. MAIS
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