quinta-feira, 29 de abril de 2021

FALTA DO CENSO TEM RAZÃO ELEITORAL QUE LIMINAR NÃO RESOLVERÁ

 Fernando Brito

O destino do censo demográfico brasileiro, independente da decisão do ministro Marco Aurélio Mello tem lógica, é ficar – e olhe lá – para 2022.

É provável que a decisão – liminar de tutela antecipada – caia e, ainda que isso não aconteça, que se crie um impasse: sem previsão orçamentária, como o IBGE fará as despesas necessárias para sua realização?MAIS

 

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